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un bicchiere in mano
Voglia di stare svegli tutta la notte con la notte che scappa di mano
E si fa sempre come dici tu
Soda e maracuja cuja cuja cuja

Mara cuja
Lime e vodka Beluga
Mara cuja
Lime e vodka Beluga
Mara cuja
Lime e vodka Beluga
Mara cuja
Rame no bambini
Nei passeggini di queste strade
Io

Ich trink nur noch cu-, ich trink nur noch cu-, ich trink nur noch Cujá, ey
3, 4, 1 chill’n bei der Hoe
Ich trink nur Cujá you know
Sie flext so hart

Já sabes o que a casa gasta por isso
É só mais uma
Eu estou cheio destes conas
Cuja mania avaria a mona
Mas quando a merda vem à tona
Ninguém os vê

Ó meu jardim de saudades
Verde catedral marinha
E cuja reza caminha
Pelas roboantes naves.

Ai flores do verde pinho
Dizei que novas sabedes
Da minha

A economia tá andando em marcha ré
A gasolina vai marchando sem ter pé
Caminhoneiro atropelando a dita ré
E a dita cuja fé?
E a dita cuja fé?

Não

No dia em que eu temer / hei de confiar em ti
Em Deus / cuja palavra eu louvo / em Deus ponho / a minha 
confiança
/ não terei medo
No dia em que eu

No princípio era Deus. 
Antes de todas as coisas, era Deus.  
Em meio a Sua eternidade, decidiu criar o universo como uma moldura para um quadro cuja

quando tudo era
o habitat da fera

Eu sou a natureza
Sou viva cultura
segure minha mão

caminhe nesta duna
e então se despeça
do gosto dos bois

cuja fome

quando tudo era
o habitat da fera

Eu sou a natureza
Sou viva cultura
segure minha mão

caminhe nesta duna
e então se despeça
do gosto dos bois

cuja fome

Há um rio cujas águas são limpas
Há um rio cujas fontes não cessam
Há um rio que corre do trono de Deus

Há um rio que desceu de Sua glória
Há um rio

estrela pura cuja luz morreu
Ai, mulher, estrela a refulgir
Parte, mas antes de partir

Rasga meu coração
Crava as garras no meu peito em dor
E esvai

canto pra glória de Deus

Nenhuma condenação há
Para quem está em Ti Jesus
Cuja a vida coberta está
Pelo sangue que desceu na cruz

É certo que provas

apeteceu-me chorar
Essa é a raposa que ninguém quer apanhar
Mas é sempre aquela que costumo levar
Embalsamei a dita cuja p'ra todos lembrar
Não vivemos só de

canto pra glória de Deus
Nenhuma condenação há
Para quem está em Ti Jesus
Cuja a vida coberta está
Pelo sangue que desceu na cruz
É certo que provas virão

deleito meu agora e o meu pra sempre | Oh Abba Tu conservarás em paz a quem cuja mente firme está em ti | Oh Abba em teus braços não há medo | Manifesta sua

pode em nossa mesa assentar 

você que tem sede vem
e beba da agua da vida
ha um rio cuja as correntes 
alegram a cidade de DEUS
e por onde passa, tudo

pra glória de Deus


Nenhuma condenação há
Para quem está em ti Jesus
Cuja a vida coberta está
Pelo sangue que desceu na cruz


É certo que provas virão

dia de calor
No frio ele é como aquele cobertor
Que aquece a minha madrugada
Jesus é o rio
Cuja as correntes matam minha sede
No meu cansaço ele é como

Cuja vida coberta está pelo sangue que desceu na cruz \n É certo que provas virão, investidas de um vil tentador \n Mas nenhuma condenação há \n Para

carnavais
Encontrava-te sem
Encontrar este teu lindo olhar, porque
O poeta era eu
Cuja rimas eram compostas
Na esperança de que tirasses essa máscara
Que

ti Jesus \n Cuja a vida coberta está \n Pelo sangue que desceu na cruz \n É certo que provas virão \n Investidas do vil tentador \n Mas nenhuma

Marihuana
Auf dem Fahrrad
Gar kein Drama
Cuja Mara

Wann wird das Ott legal?
Sag sag sag sag wann, wann wird das Ott legal?
Sag sag sag sag

pura cuja luz morreu
Ai, mulher, estrela a refulgir
Parte, mas antes de partir

Rasga meu coração
Crava as garras no meu peito em dor
E esvai em sangue