Song parody of
A Poesia e o Ritmo
by Fabio Brazza
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E no princípio era o verbo
E do verbo tudo se cria
Segundo a profecia
quem nasceu primeiro foi a poesia
Ainda fora de compasso
O ritmo, veio depois
Não se sabe em que exato momento
O ritmo e poesia se entrelaçaram no tempo
Mas se sabe que a vida é fruto desse casamento
O Ritmo é movimento
A Poesia é sentimento
O Ritmo é forma
A Poesia é conteúdo e isso os diferencia
Pois poesia sem forma não tem ritmo
E ritmo sem conteúdo não é poesia!
Um é matemática, o outro é gramática
Ora acelera, ora pede calma
O ritmo conduz o corpo, a poesia traduz a alma
É empírico e é espírito
Os dois adentram pelos ouvidos
E me deixam dividido
A poesia me traz sentido
É o ruído que faz o corpo vibrar
E o silêncio necessário para que ele possa respirar
Como os fluxos marítimos
Que são guiados por ritmos
As ondas declamam poemas para vento
As rochas são pontos e vírgulas
Que acentuam e repousam o andamento
O vento assobia a melodia
E quando a poesia encontra o movimento da batida
É ai que nasce a vida!
Como o coração que bate lá no íntimo
Mesclando sentimento e ritmo
Ditando nossa cadência
Compondo a inigualável música da existência
Por isso que cada momento
É um encontro inédito que a gente presencia
Entre o ritmo da vida à procura da poesia!
E no princípio era o verbo
E do verbo tudo se cria
Segundo a profecia
quem nasceu primeiro foi a poesia
Ainda fora de compasso
O ritmo, veio depois
Não se sabe em que exato momento
O ritmo e poesia se entrelaçaram no tempo
Mas se sabe que a vida é fruto desse casamento
O Ritmo é movimento
A Poesia é sentimento
O Ritmo é forma
A Poesia é conteúdo e isso os diferencia
Pois poesia sem forma não tem ritmo
E ritmo sem conteúdo não é poesia!
Um é matemática, o outro é gramática
Ora acelera, ora pede calma
O ritmo conduz o corpo, a poesia traduz a alma
É empírico e é espírito
Os dois adentram pelos ouvidos
E me deixam dividido
A poesia me traz sentido
É o ruído que faz o corpo vibrar
E o silêncio necessário para que ele possa respirar
Como os fluxos marítimos
Que são guiados por ritmos
As ondas declamam poemas para vento
As rochas são pontos e vírgulas
Que acentuam e repousam o andamento
O vento assobia a melodia
E quando a poesia encontra o movimento da batida
É ai que nasce a vida!
Como o coração que bate lá no íntimo
Mesclando sentimento e ritmo
Ditando nossa cadência
Compondo a inigualável música da existência
Por isso que cada momento
É um encontro inédito que a gente presencia
Entre o ritmo da vida à procura da poesia!