Song parody of

Tocha

by JLM

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Brusco o meu rumo Se me equiparo aos demais Crio a minha paixão de procurar ser algo mais Entre mágoa e penumbra neste cansaço atroz Tento tirar a lição, recuperar a minha voz Em silêncio desabafo entre mares de poesia Aqueço a minha alma enquanto me abraço à melodia Neste espaço trancado onde me encontro só comigo Revivo o meu passado, onde se encontra o meu abrigo Alucino e sucumbo, eu já não estou lúcido Ácido som que tortura, que assombra o refúgio Penetra o meu búzio, já não me encontro em sossego Afogo-me num enredo que não me deixa ameno Afetado pelo veneno, fujo do meu pensamento Encarcerado pelo medo, mas a cura é o sentimento Releio obras quando na sombra da cobra me encontro Sem abrigo neste porto, na eminência dum reencontro Num momento irracional, Sou um escravo do tempo Neste impasse temporal onde me afasto do lamento Numa névoa, navego ou em nuvens quando acabo Uma leve tragédia em que eu agora náufrago Uma lenta balada duma mente abalada Cambaleio pela cidade a recordar o que me acordava Isto é o que aguardava, estar nesta aclamada Rima nada quadrada dum caminho que não me agradava Continuo só neste espaço trancado Contigo um nó neste laço traçado Vejo o passado que enalteço, sinto o fardo que me foi dado Busco o sitio onde pertenço e cada passo do meu legado Eu sei Tudo o que passou Sei como tudo começou, agora saio da caverna A minha tocha atiçou Com tudo o que passou Como tudo começou, agora saio da caverna A minha tocha atiçou Acordo e encontro em pensamento um desejo que veio do nada Revejo nesta faceta um ensejo que vejo da dada Ilação em que me vejo no quarto de porta fechada Tinta a escorrer no papel e eu ,de facto, de cara trancada De facto, não vejo nada, só um passado entregue nisto Escusas de vir chatear, se nesta obra não quero visto Se falam quando eu desisto, não temo ser um náufrago Se este barco afundar, podes crer que eu vou a nado Na cave, mas sem entrave, não mascaro o que já vivi Porque neste espaço trancado, só reparo que já me decidi Que não Não ouço ruído, apenas comigo converso Prefiro estar sozinho a dar asas a cada verso Ergo a minha vontade, agora sei para onde vou Cheguei, 'tou de passagem, porque eu sei para onde voou Em chamas me levanto dum deserto ofegante O passado não me ofusca, elevo o meu fogo adiante Continuo só neste espaço trancado Contigo um nó neste laço traçado Largo o fardo que me foi dado, encontro a chave saio p'ra fora Inspiração para inspirar, quem me inspira é o que eu espero agora, agora Tudo o que passou Sei como tudo começou, agora saio da caverna A minha tocha atiçou Com tudo o que passou Como tudo começou, agora saio da caverna A minha tocha atiçou Atiçou, atiçou, atiçou

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