Disritmia
Zeca Baleiro
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Disritimia Martinho da Vila Eu quero me esconder debaixo Dessa sua saia prá fugir do mundo. Pretendo também me embrenhar No emaranhado desses seus cabelos. Preciso transfundir teu sangue Pro meu coração, que é tão vagabundo. Me deixa te trazer num dengo Prá num cafuné fazer os meus apelos. Me deixa te trazer num dengo Prá num cafuné fazer os meus apelos. Eu quero ser exorcizado Pela água benta desse olhar infindo. Que bom é ser fotografado, Mas pelas retinas dos teus olhos lindos. Me deixe hipnotizado prá acabar de vez Com essa disritmia. Vem logo! Vem curar teu nego Que chegou de porre lá da boemia! Vem logo! Vem curar teu nego Que chegou de porre lá da boemia! Eu quero ser exorcizado Pela água benta desse olhar infindo. Que bom é ser fotografado, Mas pelas retinas dos teus olhos lindos. Me deixe hipnotizado prá acabar de vez Com essa disritmia. Vem logo! Vem curar teu nego Que chegou de porre lá da boemia! Vem logo! Vem curar teu nego Que chegou de porre lá da boemia! Vem logo! Vem curar teu nego Que chegou de porre lá da boemia!
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Written by: Martinho Ferreira
Lyrics © Universal Music Publishing Group
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"Disritmia Lyrics." Lyrics.com. STANDS4 LLC, 2024. Web. 1 May 2024. <https://www.lyrics.com/lyric/5415237/Zeca+Baleiro/Disritmia>.
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