Lyrics:
Não há cá misturas
Boy eu rebento pelas costuras
Armado até ao queixo
Tu não duras
Eu sou Bruno Aleixo
Sem as formosuras
Não há cá misturas
Não tenho
egoísta
tentando ser solidário
quanta gente querida
partindo em caixão fechado
desce gelo na ferida
continuo deste lado
[CAROLINA ALEIXO]
Imagina
em um
Antônio Aleixo ela sabia
Ela sabia
Ela sabia
Ela sabia
PREVALESCE.
PRAÇA PADRE ALEIXO EU CANCEI DE CURTIR ,NA FREE DAYS DIA DE QUARTA MOVIMENTO É ISSO AÍ
VILA ROSARIA ENTÃO PROCEGUI, VOÇÊ ESTA ENVOLVIDO É MOVIMENTO
SOU O DONO
Letra Matheus Aleixo, Felipe Oliver
Ela se olha no espelho
arruma o cabelo se acha
bonita sai com as amigas
Ela não tem compromisso
e
Pode vaiar. Diga: ""Uuuuú!"" Formado e graduado em te mandar tomar no cu. Ponto final. Virei a página. Eu quero é sorrir. É Daniel Aleixo, Oficialmente
sangue bom que são sinistro no bagulho
As minas do carrinho, de atitude e de contexto
Laura Ali, Camilla, Christie Aleixo, Helô, Claudinha
Do Rio de
""Pickas"" milho eu ""picko"" fame
Dou te um kick eu sou sensei
Meto o kick no 808
Cala a boca é minha deixa
Dou sermão puto és peixe
Emigrante tipo Aleixo
para as suas partes baixas
Disseram: “fala” (fala)
Nada falava, não abaixava a cabeça pra ameaça
Somos a juventude de galego e Guevara,
Aleixo e Capivara
brota em Santo Aleixo pra tomar seu rajadão
(Então brota no Ibura pra eu fuder teu xerecão)
Rebola sua gostosa, vai fazendo o movimento
Faz a pose e olha
real acho que todo poeta escreve pra mim
Então deixo, me engano, mas deixo
Talvez no fundo faça parte do Poemanto do Aleixo
Ou dos flows poéticos do João
Subi mais um pouco meio dia cheguei em Glória
Já na parte da tarde eu seguir para Aparecida
Em São Miguel do Aleixo também fiz minha visita
De lá fui
leva um tiro e vai
Pra nunca mais, caraí!
Por isso eu luto como Galego,
A ventania os arrastará (os arrastará)
Manoel Aleixo, um guerrilheiro,
cicerone
E ver a fome e fé de um jovem Tomé
No johnny
Com um microfone e um texto novo
Eu agora vejo
Que sou um poeta do povo
Como o António Aleixo
E
vontade
Eu sinto ciúmes
mas sei fingir bem
Ah ah eu sinto ciúmes mas sei fingir bem
Eu sinto ciúmes mas sei fingir bem
TATY ALEIXO
Filho da puta do
Eu não por outro em seu lugar
Taty Aleixo
O meu jeito empoderada
Você gosta assim
Vou sair com as amigas
e beber um gin
Meu rebolado até o chão
Tonho Baixinho e pistolão
Zé bode, Milson de Psiu e da festa da conceição
Me lembro de seu Barbosa do requeijão de Zé preto
Maroto, Jeu e Aleixo Zé
colonialistas
Entram já na tua casa vinho velho vinho novo
Tudo a terra pode dar dêm as pipas ao povo
Só ele as sabe guardar
Vem cá abaixo ó Aleixo
Vem partir o
faço um poema para a dama
Já não importa se me aleijo
Fecho tudo numa semana
Tiram me a pinta de aleixo
Que eu falo á toa sem drama
Não é nah nah, falo
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