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Outro rosto perdido em meio a multidão

Outro rosto que carrega a fração da nação

O planalto e seus assaltos e calos nas mão

Ordem e progresso ou

mais lindo que eu conheço
Como eu amo o Seu nome, Jesus

Qual é som? Qual é o som?
Quando Deus desce na Terra?
Qual é som? Qual é o som?

Qual é som?

Ele é, antes da eternidade
Ele é, não nasceu, não foi criado
Ele é, o autor e consumador da minha fé
Ele é, o verbo que se tornou carne
Ele é, o

FLOR DO DESERTO 2
ROSWELL

12 Majestosos, Cavaleiro Negro
No princípio o homem
Olhava pra lua
E de lá sangue bom
Somos vistos nas ruas


VERSOS 67

Ê ô, beleza de Belô, beleza de Belô
Ê o, beleza de Belô, beleza de Belô
Vida na rua fechada, botecando na calçada
Pós e pré no rei do pastel –

Não é de hoje que surgiu essa pergunta irmão
Desde o princípio só buscamos compreender
De onde viemos? Pra onde vamos?
E quem foi o responsável por

Enquanto ama me encantar e contar
O que fez da sua vida
Sarava pro azar
Deixa a sorte 
Sorrir se aproximar
Com tantas cartas no baralho
A dama escolheu ficar

parece impossível
E quer saber eu necessito
Sua boca é minha
Domina a minha
(E o que é que as duas estão fazendo tão sozinhas?)
Sua boca é minha
Domina

As vezes eu penso na vida.
E sinto não tenho saída.
As vezes eu penso em fugir, pra longe bem longe daqui.

E o que é a vida?
É mais do que eu possa

(Omo e chock o)
Omo e chock (omo e chock o)
Everywhere chock (Chock o)
Gimme coke (Spray the money)

Omo e chock (Omo e chock o)
Omo e chock (Omo e chock

impossível
Quer saber,eu necessito ter de volta seu calor

Sua boca é minha,domina a minha
E o que é que as duas estão fazendo tão sozinhas?
Sua boca é

“Jão”! Não passeando!
 

A trilha é longa e o corre é constante. Peso pesado, tipo interiorano 


Cria da vila, sobrenome Dias, sangue africano!
 

To pela

proibido, até parece impossível
E quer saber eu necessito
Sua boca é minha
Domina a minha
(E o que é que as duas estão fazendo tão sozinhas?)
Sua boca é minha

D(6)        
Apaga o Sol e a estrela

                     G(2)                   D(6)                                               
E o homem só na

senhores
Sem favores partimos na busca da
Palete da ausência de cores Sempre foi
Assim semelhantes a correr pro infinito
O destino é a viagem e tenho dito

Sou Carioca Sou Do Rio de Janeiro

Martinho da Vila

Ao Rio De Janeiro

1994

Janeiro 
E o nosso Rio não é só Março e Fevereiro
Tem pagode o ano inteiro
Alô bloco do pagodão 
Alô Cacique de Ramos
Galera do Terreirão 
Martinho, e

unidos
Contra os racista filha da puta.

Trocam se os dias, anos
O preconceito só mudou a cara e a voz por quem fala
E repara basta ser preto
Pra pagar

ó bicho bom é mulher  ô bicho bom é mulher ô bicho bom é mulher Esse trem é bom demais E tem gente que não quer  ô bicho bom é mulher ô bicho bom é

O mesmo céu que chove é o mesmo céu que faz, sol
Quando a escuridão vier te abraçar, encontre o seu farol

E você é o meu oh oh oh oh, oh oh oh

A Cor

É interpretar do jeito que nunca foi
É sentir vibrar, saber esperar o depois 
É o coração batendo dentro da poesia
É o ritmo gritando tudo

CYPHER CONQUISTAS

A Cor

É interpretar do jeito que nunca foi
É sentir vibrar, saber esperar o depois 
É o coração batendo dentro da poesia
É o

Nem Um Dia

Djavan

Malasia

1996

Um dia frio
Um bom lugar pra ler um livro
E o pensamento lá em você
Eu sem você não vivo
Um dia triste
Toda fragilidade incide
E o pensamento

Nem Um Dia

Djavan

Ao Vivo, Vol. 1

1999

Um dia frio
Um bom lugar pra ler um livro
E o pensamento lá em você
Eu sem você não vivo
Um dia triste
Toda fragilidade incide
E o pensamento

medo do mar

Mergulhei tão fundo que subi 

Sonhei muito além 

Sonhei muito além

Acho que eu cresci


(Refrão)
Quando o que você é 

É o que você tem