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Espero que falhes e falhes e falhes
Levantes o queixo de olhar na besta
E puxes o braço e ganhes e ganhes
E rezo para que não te tornes na besta
Come

Bonita mandou te chamar
Oh, corisco, Maria Bonita mandou lhe chamar
É o vingador (de quem? De quem?) De Lampião
É o vingador de Lampião
Êta, cabra da

o transporte que elas gostam é em cima do cavalo
A geladeira 'tá lotada de gelada
E o meu estilo é sucesso com a mulherada

Umas fala que não

mar, nos bacaréus
Nos arrulhos das enchentes, nos tufões, nos maremotos
Nos furacões, nas avalanches 
Tudo diz o quanto é grande a majestade dos céus

Essa daqui eu fiz pra tu
Novinha Saliente
Quando você mexe o bumbum
O pai fica contente 
Já vou ligar o meu Dj pra soltar os bpms
E quando o grave

Perdi o sono outra vez
E hoje esses cara preta vai queimar
Porque são duas da manhã e eu 'to aqui
Com outra garrafa de vodka, de vodka
E eu sou

Jesus andou na terra observado
Por algozes disfarçados
Tentando lhe destruir
Queriam a todo instante o acusar
Por palavras proferidas e por seu modo

E com o poder da oração, com a mão no terço ou não, é pouco
Mas de coração é o que te ofereço

Babylon by Gus
O fogo da vela me dá luz
Com

matar

em meio a dor
dentro dessa guerra tudo se esvaiu
em amor e dor o mundo dividiu
e deixou de existir pois

é uma guerra
entre o bem e o mal

uma

Quanto tempo ainda resta
Pra você saber o que é bom
Largue tudo que não presta
E solte o corpo pra poder dançar

Mesmo que se sinta diferente
Mesmo

Eu fumo beck ela rebolar a bunda, quando ela não senta ela prefere chupar 
Na nave ela promete fuga, nós é o perigo e ninguém segura.
Neguin flagra

quarta e o sol outra vez
Vai aparecer

E o desejo de novo em meu peito
Acende a vontade
De pegar o telefone e dizer
Amor, que saudade

Quinta-feira eu

vai perceber?

As coisas supervalorizadas as pessoas postas de lado. 
Aquilo que era certo agora é errado e o errado agora é certo! 
Onde isso vai dar?

Sergipe é o país do forró
Tem milho, canjica e quentão
Quando chega mês de junho
Na Rua de São de João
O Forró vai começar
Laiá, laiá
Sergipe é

Deus e quem decide
Deus e quem comanda
Ele tem a chave
Que abre a porta
E te coloca bem na mira do milagre
Esse e o nosso Deus (e quem decide, e quem

é feia ou se é bonita, não escolho as companheiras.

Vou cair na farra, e o trem querendo.
E a mulherada tá descendo, tá descendo.
Vou cair na farra,

Chamego Só
Rogério
 
Sergipe é o país do forró
Tem milho, canjica e quentão
Quando chega mês de junho
Na Rua de São de João
O Forró vai começar
Laiá,

blue cheese eu amo esse cash
Dinheiro não é só o que eu quero
Dinheiro é o meio, eu entendo o plano

Trombei meu plug na estação
Ele me trouxe aquela

para mança-los

Pois gineteando campos, várzeas e cochilhas
Traz a encilha ajojada aos pessuelos
E o sul reponta e aponta a nossa estrada
Essência

Híbrido e compacto como um televisor
Notícias, mentira, desinformação
A miséria não explica o que te atormenta
E o que te mantém de pé

Violento é

mendigos e homossexuais

Se achava esperto
O grande rei da mulherada
Mas na verdade
Era um grande otário

Aquelas vagabundas
Só queriam engravidar
Pra andar

É sábado, de manhã
Tô moscando em casa
Queria fazer um rolê
Zoa a coreto da praça

O Fernando tá com a Dani
E o Felipe com a Bruna
O Guto na academia

O maior prazer que eu tenho
É poder adorar e servir
Ao Deus dos deuses

Existe um Deus no céu
Que a letra no papel não pode descrever
Não não

Até parece que é obra do acaso
Que a doença é castigo de Deus
Que no angu não tem algodão para pescar
E que os vírus e o remédio
Não é feito pra